Extractions: Pianist Repertoireliste Programmvorschläge Kontaktadressen Paris, Le Figaro, Pierre Petit "Franz F. Eichberger hat uns die sensationellste Interpretation von Beethovens "Appassionata" geboten. Indem er mit Leichtigkeit die technischen Hürden dieses gefürchteten Werkes nahm, machte er daraus ein Meisterwerk erfüllter Romantik und gebändigter Leidenschaft und ließ ihm dennoch das unnachahmliche Fluidum ... ein sehr großer Künstler." Frankfurt Allgemeine Zeitung, H. H. Stuckenschmidt Über die Interpretation des 3. Klavierkonzerts von Béla Bartók in der Berliner Philharmonie: "Das Bartók-Konzert spielte Franz F. Eichberger so ausgezeichnet, daß man ihm auch in inderen Aufgaben wieder hier begegnen möchte ... brilliante Technik, viel Pedal-Kultur und Anschlagsfarbe." Franz F. Eichberger , rheinland-pfälzischer Abstammung, ist geboren in Neuburg an der Donau. Mit neun Jahren erster Klavierunterricht. Nach dem Abitur Studium an der Musikhochschule Heidelberg sowie Studien in Anglistik, Musikwissenschaft und Philisophie an der Universität Heidelberg. Pianistische Studien von 1959-1966 zunächst bei Prof. Friedrich Wührer, später bei Prof. Magda Tagliaferro in Paris. 1964 vom Deutschen Musikrat in die "Bundesauswahl Konzerte Junger Künstler" aufgenommen.
Victor Peña Ruiz-Capillas Vienna International pianist Virsaladze, Elisso Virsaladzse, Eliso http://www.afinapiano.com/
Luís Nassif: Brasil: Martha Argerich, A Deusa Do Piano Translate this page Substituíam uma geração feminina notável, que começa com Guiomar Novaes e MagdaTagliaferro, prossegue com Ana Stella Schic, Iara Bernette e segue com Clara http://www.lainsignia.org/2004/octubre/cul_013.htm
Extractions: Meu tio assistiu a Beniamino Gigli quando se apresentou em São Paulo, em 1948, nem sei se no estádio do Pacaembu ou em um teatro do Brás. Conheço um senhor que ouviu o violinista russo Iossif Robertovich Heifetz, no auge da sua carreira. Eu mesmo ouvi Yehud Menuhin e, na minha primeira viagem internacional, assisti a Von Karajan em Salzburgo. Conheci velhos poços-caldenses que assistiram a apresentações de Gabrielle Benzanzoni em benefício da Sociedade Beneficente São Vicente de Paula. E velhos sanjoaneses que assistiram a recitais de Guiomar Novaes, quando jovem. Numa noite fria de Nova York, em um apartamento da rua 47, ao lado de João Lara Mesquita ouvi embevecido os últimos acordes de Menininha Lobo ao piano. Mas, quando eu ficar bem velhinho, e netos ou bisnetos vierem perguntar o que de mais impressionante ouvi na vida, lhes direi, sem rodeios, que foi a apresentação de Martha Argerich na Sala São Paulo, neste ano da graça de 2004. Junto, estava Nelson Freire, eu sei. E meu coração canarinho se aqueceu quando ele abriu o programa. Mas, quando Martha entrou e começou a solar, o mundo ficou mais colorido e os sons foram se reinventando. Martha tem 63 anos. Continua bonita, mas como foi linda! Nasceu em 1941, começou a aprender piano com cinco anos, com oito deu o primeiro concerto, com 16 anos começou sua longa carreira de vitórias em concursos, vencendo o Concurso Internacional de Música de Genebra e de Busoni.